quarta-feira, 13 de junho de 2012

Um gigante defensor da vida, agora no céu.

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, arcebispo emérito de Guarulhos, veio a falecer depois de uma prolongada luta contra uma pneumonia. O bispo católico notabilizou-se em anos recentes por sua ferrenha e obstinada oposição às iniciativas que objetivavam relativizar a a sacralidade da vida humana e da família, como a revisão do Código Penal pelo Senado. No dia 11 de abril deste ano, ele esteve pessoalmente ao lado das centenas de católico que acorreram à Praça dos Três Poderes para uma vigília-protesto contra o referendamento da despenalização da prática do aborto de anencéfalos. Em 2010, ele tomou a frente da resistência católica à candidatura presidencial abortista da atual presidente Dilma Rousseff, culminando com a confecção dos 1 milhão de panfletos críticos ao histórico pró-aborto do Partido dos Trabalhadores (PT) e sua então candidata, os quais acabaram apreendidos pela Polícia Federal, cuja distribuição estava prevista para ocorrer nas missas em Aparecida-SP. Em novembro de 2011, a luta de Dom Bergonzini contra o aborto e pelos valores familiares tradicionais foi reconhecida internacionalmente com a outorga do Prêmio Cardeal Von Galen, purpurado cognominado Leão de Münster pela corajosa oposição que moveu ao socialismo hitlerista.

Dom Luiz Bergonzini, Deus possa acolhê-lo em Sua corte de príncipes celestiais. Interceda por este país tolo e insensato que confia seus destinos a pessoas tão visceralmente comprometidas com tudo que é contrário à sacralidade da vida humana e dos legítimos valores familiares judaico-cristãos ocidentais.




segunda-feira, 4 de junho de 2012

Como fica o direito ao próprio corpo?


Quando tratamos de assuntos sérios como a questão do aborto, não podemos correr o risco de sermos imprudentes e faltarmos com toda a verdade. E se é verdade que a mulher é "dona" do seu próprio corpo, é também verdade que o embrião que se desenvolve em seu ventre durante 9 meses compõem um novo corpo, com uma estrutura biológica idêntica a que estará sentado no seu colo com alguns meses de idade, ou quando tiver 18 anos, não se confundindo de modo algum com qualquer outro corpo na face do planeta. 

A mãe é dona do seu corpo, e acrescente-se: não é dona do corpo de seu filho ou filha. Com efeito, todas as pessoas que existem e se dizem donos do próprio corpos, o são porque antes seus pais lhes deram o direito a nascer.

Ainda que alguém arrogue-se o direito de ter dúvida nessa questão simples e pueril, e diga a sí mesmo - sem qualquer base científica - de que não se sabe por plena certeza que o corpo do bebê não é um apêndice do corpo da mãe, deveria pelo simples uso da prudência abster-se de uma ação cuja consequência poderia colocar uma vida humana inocente em pena de morte. Nenhum ser humano pode se dar o direito de cometer livremente um ato que ele mesmo não sabe dizer com segurança se é um assassinato ou não. Como dito no início, em questão tão graves, não podemos correr o risco de faltarmos com toda a verdade.



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