quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Médicos sem Fronteiras realizam abortos em países onde este é ilegal

MADRI, 17 Jan. 12 / 04:01 pm (ACI/EWTN Noticias)

A organização internacional Médicos sem Fronteiras (MSF) admitiu que realiza abortos em países onde esta prática é ilegal, além de contar com um "completo plano" de saúde sexual e reprodutiva.

Conforme informa o jornal espanhol La Gaceta, a MSF desenvolve estas práticas em "contextos humanitários" que incluem a assistência para "prevenir mortes, enfermidades e deficiências relacionadas com gravidezes não desejadas", tal qual afirma site oficial da entidade.

MSF afirma além que os abortos constituem uma área na qual procuram melhorar a "resposta médica para que sejam seguros".

O jornal espanhol revelou o conteúdo de um correio eletrônico no qual a MSF responde a uma usuária que mostra sua estranheza ao fato de que esta organização realize abortos.

O correio assinala que "as atividades em saúde reprodutiva do MSF têm como objetivo evitar os abortos mediante medidas preventivas e proteger a integridade e a saúde da mãe" e "nos casos em que esta prevenção não é possível, e sempre dentro dos supostos legais, forma-se as equipes médicas para a realização de abortos seguros segundo as recomendações da OMS".

Deste modo indicam que os abortos são feitos inclusive "em alguns países apesar de serem ilegais", justificando que nestes casos "MSF prioriza a vida da mãe", e acrescenta como argumento fundamental que "as considerações médicas têm que estar por cima das legais".    

"Ali onde são impostas restrições legais ao aborto, embora MSF acate a legislação nacional a respeito, a organização nunca discutirá o direito a praticar um aborto terapêutico se uma avaliação médica determinar que a vida e a saúde da mulher estão em perigo", afirmam.

A MSF tem além disso um protocolo interno para realizar os abortos aonde esta prática é um delito. Segundo denuncia a Fundação Vida, um relatório interno do Centro Operação Barcelona-Atenas (OCBA) do MSF detalha como devem realizar um aborto os médicos para evitar problemas com a justiça.

Entre as recomendações se alude à participação de "uma equipe estrangeira", "sem a assistência do pessoal nacional, se for possível", e se reitera a importância de escolher "um lugar confidencial" para praticar a intervenção.

La Gaceta denunciou também que a MSF facilitou material cirúrgico na Coréia do Norte sabendo que se empregaria para fazer abortos, admitindo que "o 50% dos pacientes hospitalizados por motivos ginecológicos são por abortos".

No ano 2007 o Presidente da Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos, José María Simón, já tinha denunciado a existência deste protocolo no que se instrui sobre os procedimentos para o aborto.

Naquela oportunidade, o médico disse que a MSF "não só insiste a seus facultativos a delinqüir, mas também lhes dá idéias sobre o modo em que podem fazê-lo impunemente", já que, caso estas práticas sejam descobertas pelas autoridades do país, é mais fácil escapar da Justiça quando o aborto é praticado por pessoal estrangeiro.

Apresentação sobre defesa da vida

Wagner Moura
http://diasimdiatambem.com/
São pelo menos 6 as perspectivas pelas quais tratar o tema “aborto”:
• Ponto de vista jurídico: nega o direito do bebê à vida.
• Ponto de vista médico: mata o bebê e prejudica a mulher. A Medicina existe para curar e salvar vidas.
• Ponto de vista ético: discrimina seres humanos.
• Ponto de vista social: desumaniza a sociedade.
• Ponto de vista religioso: desconsidera a dignidade sobrenatural do ser humano.
• Ponto de vista factual: não diminui a mortalidade materna.
Se eu pudesse acrescentar uma sétima perspectiva, eu diria “ponto de vista econômico”! Quanto mais crianças são mortas, mais comprometido está o futuro econômico de uma sociedade. É, na verdade, neste ponto, especialmente, que os promotores do aborto mais se dedicam, embora ponham todos os outros pontos à frente desse para não deixar ninguém pensar nos milhões que eles lucram com a indústria do aborto.
É muito dinheiro. A presidente da maior empresa americana de abortos, Planned Parenthood, chama-se Cecile Richards e ela fatura, anualmente, cerca de $400.000,00. Quatrocentos mil dólares.
Estamos falando do que há de pior no capitalismo quando falamos de aborto. Mas se é assim, por que os críticos do capitalismo, como os socialistas e marxistas, em geral, advogam pelo direito ao aborto e pela indústria do aborto, consequentemente?
É que os extremos são sempre a mesma coisa. O foco é matar pessoas… Se isso der dinheiro, muito dinheiro, bom para o capitalismo selvagem. Se isso matar muitas, muitas pessoas, bom para os socialistas/marxistas que sabem ser o assassinato uma forma eficaz de amortecer as consciências para melhor garantir que a ideologia avance.
A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi o primeiro país a legalizar o aborto, em 8 de novembro de 1920. Não por acaso pode-se dizer que foram os soviéticos, liderados por Stálin, os autores dos primeiros genocídios do século XX. O documentário a seguir explica, inclusive, que foi com os soviéticos que Hitler aprendeu a “administrar” campos de concentração para extermínio, genocídio.

A relação entre aborto e genocídio é elementar.
Como se vê, o assunto é bem mais abrangente que simplesmente incentivar as pessoas a aconselharem outras a não cometerem um aborto, a não financiarem um aborto, a não participarem ativa ou passivamente de um aborto. Esse alerta é muito importante! Mas é preciso entender que “aborto” não é uma questão meramente de foro íntimo ou simplesmente um problema de quem não tem convicções morais elevadas.
É um problema econômico, também. E há todo um aparato para sustentar a simples decisão de matar um bebê.
O Movimento em Defesa da Vida do Rio de Janeiro preparou uma apresentação importante que resume toda a questão do aborto. Se você precisa de subsídios para aparesentar em alguma reunião, sugiro que faça o download deste que segue, estude e difunda a mensagem em prol da defesa da vida.