segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Pró-aborto admite que abortar é matar

Conforme informa o site LifeSiteNews.com, no dia 11 de Setembro de 2008, uma conhecida militante abortista norte-americana reconhece – sem renunciar aos seus ideais – que o aborto é um assassinato.

“Num artigo sobre a nova candidata republicana a vice-presidente nos Estados Unidos, uma feminista famosa Camille Paglia admite que, assim como a candidata, ela também acredita que o aborto envolve o assassinato de uma vida inocente. Mas ao contrário de Palin, Camille Paglia diz que é uma firme defensora do aborto. O artigo de Paglia, que está disponível em Salon.com é a mais recente indicação de que as filosofias utilitárias que não reconhecem mais o direito a vida como um direito fundamental estão ganhando terreno em alguns círculos liberais. De acordo com essas filosofias, até o assassinato pode ser aceito desde haja um outro interesse considerado mais importante – no caso de Paglia, o sacrossanto direito ao aborto ”, diz o site LifeSiteNews.com.

“Vamos defender a causa dos direitos de aborto, das quais eu sou uma firme defensora. Como atéia e libertária, acredito que o governo deve ficar completamente à margem da esfera da escolha pessoal. Todo indivíduo tem um direito absoluto de controlar seu corpo”, disse Paglia, dando voz ao argumento mais comum utilizado pelos defensores do aborto.

Antes os defensores do aborto usavam como argumento que se poderia abortar, pois o feto não é considerado por eles como ser humano. Nunca admitiram que o aborto é assassinato, pois isso os desmascaria. Agora alguns já começam a admitir... mas mesmo assim defendem o aborto. Que assinte! Que absurdo!

Vemos por esse artigo que a máscara começa a cair!


http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=1117&pag=1&categ=1