sábado, 10 de maio de 2008

Revista Época defende impunidade para as mulheres que assassinam seus filhos

Seria engraçado, se não fosse uma tragédia: a mesma mídia podre, que explora como urubus o assassinato da menina Isabela, defende a impunidade das mulheres deliberadamente que abortam seus filhos.

Eu pergunto à Rede Globo: por que um pai que atira a filha pela janela deve ir para a cadeia, enquanto a mãe que retalha seu filho dentro do útero não deve ser punida? Se é para deixar sem punição as mulheres que deliberadamente praticam o aborto, por que não pedem de uma vez a absolvição de Alexandre Nardoni?

A revista Época distorce deliberadamente as informações. Quem considera os fetos como "indivíduos com direitos próprios" não são apenas os religiosos e as entidades de proteção à família. É o Código Civil:

Art. 2o. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
http://www.planalto .gov.br/ccivil_ 03/LEIS/2002/ L10406compilada. htm

A revista Época é tão desonesta que apresenta um preceito da legislação brasileira como uma simples opinião de grupos particulares da sociedade.

Outra distorção da revista Época é a afirmação de que a proibição do aborto seria "uma das maiores polêmicas da sociedade brasileira". Não existe polêmica nenhuma. O povo brasileiro é esmagadoramente contrário ao aborto, posição que se refletiu na Câmara Federal, em que a comissão parlamentar competente rejeitou por votação unânime a legalização do aborto. Se existe algo que une os brasileiros, é a oposição ao aborto. A polêmica é artificial, fabricada pela mídia podre e por ONG's mantidas com o dinheiro de fundações supercapitalistas norte-americanas, sem respaldo algum da população brasileira.

O que precisamos é de uma CPI (comissão parlamentar de inquérito), que investigue essa dinheirama toda que as fundações Rockefeller, Ford e MacArthur derramam em organizações empenhadas em alterar a legislação brasileira, não hesitando sequer em financiar o aborto ilegal.

Vejam por exemplo essa "fabricante de anjos", dona Neide Mota Machado. Ela se diz defensora dos "direitos reprodutivos" (que, na verdade, são os direitos de não se reproduzir) e fez curso de "planejamento familiar" na UNICAMP (Universidade de Campinas). Ora, ora, aproximadamente na mesma época em que a dona Neide dos anjos aprendia a matar crianças, digo, a fazer "planejamento familiar", o dr. José Aristodemo Pinotti (DEM-SP) era o reitor da Universidade. O dr. Pinotti foi um dos deputados que apresentou voto em separado pela legalização do aborto na discussão do PL 1135/1991, no Congresso Nacional. Ao ver que o projeto seria mesmo rejeitado, ele abandonou a sessão da CSSF (Comissão de Seguridade Social e Família) da Câmara dos Deputados, de modo que não constasse em ata sua posição em favor da legalização do aborto. Quando a coisa apertou, ele fugiu de pinote, tal como o (aristo)demo corre da cruz...

E mais: o dr. Pinotti é, desde a década de 1970, membro da administração do Population Council (Conselho Populacional) , organização fundada e controlada pela família Rockefeller para dirigir seus trabalhos de controle da população mundial. O dr. Pinotti também é membro do Clube de Roma, outra organização da oligarquia internacional, empenhada em zerar o crescimento demográfico. Esse lesa-pátria é um servo do poder internacional.
http://www.clubofro me.org/members/ members.php

"Tudo poderá ser recuperado. Apenas uma única coisa não pode jamais acontecer: é a interrupção do nascimento de brasileiros" (General Andrada Serpa)

Rodrigo R. Pedroso